sexta-feira, 2 de março de 2018



quem me deu a ideia de uma nova consciência e juventude. e me dizia sempre o que é viver melhor. e nos seus olhos era tanto brilho. espelho do meu no vulcão da alegria. e continua o teu sorriso no meu peito, essa saudade, o cigarro, a luz acesa. 


Existe uma dimensão das coisas dentro de mim, sobretudo da beleza, que se recusa a morrer. Só eu a encontro. Não cabe a absolutamente ninguém censurá-la. Prefiro ser fiel a mim mesma. Não faço questão de ser normal.

*texto originalmente escrito e publicado em 19 de dezembro de 2009

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Da maior importância

"É tão difícil, tão simples, difícil, tão fácil/ De repente ser uma coisa tão grande/ Da maior importância (...)"

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

domingo, 14 de agosto de 2011

Solidez, seja muito bem-vinda




Mas é uma diferença tão sutil para os outros e ao mesmo tempo tão explícita para mim.




                                                                                                      

terça-feira, 19 de julho de 2011

"Martin Buber, grande nome da Filosoia Personalista, dizia que do encontro entre duas pessoas sempre nasce uma terceira.
A terceira pessoa é uma forma de derramamento de tudo o que nos sobra, e que pela força do encontro fazemos aflorar.
Esse é um princípio simples, por meio do qual podemos explicar as regras de nossos amores. O que gostamos uns nos outros é tudo aquilo que antes era solidão em nós e que depois, pela força do encontro, é iluminado, multiplicado e maravilhosamente partilhado."


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Quando tinha dezesseis, dezesste anos, ela gostava de uma metáfora; tera sido inventada por ela mesma, ela a teria ouvido, lido? pouco importa: queria ser um perfume de rosa, um perfume que se difundisse, que conquistasse, queria atravessar assim todos os homens e, pelos homens, envolver a terra inteira. Perfume difusor de rosa: metáfora da aventura. Essa metáfora apareceu no início de sua vida adulta como a romântica promessa de uma promiscuidade doce, como um convite para uma viagem através dos homens. Mas, por natureza, não era uma mulher nascida para mudar de amantes...

Milan Kundera em A Identidade.